10 de novembro de 2023

6 de outubro de 2023





FORMAÇÃO PNAE 2023


O PNAE desempenha um papel fundamental na promoção de uma alimentação saudável para nossos estudantes, e a dedicação em participar desta formação contribui para a melhoria desse programa em todo o país.









 

15 de agosto de 2023

 





O CONSUMO ABUSIVO DE AÇÚCAR E SAL NA ALIMENTAÇÃO

 

 

 

 

 

 

COLÔMBIA - SP

  2023

 

 



 

1 - INTRODUÇÃO 

 

Os açúcares extrínsecos não láticos (AENL), conhecidos como açúcares de adição recebem esta denominação por não serem próprios dos alimentos, mas sim, adicionados a eles durante o processo de preparação/produção ou adicionados no momento do consumo. Eles são obtidos do suco da beterraba, da cana-de-açúcar ou de outras plantas e frutas. A sua utilização e distribuição atual em alimentos e bebidas ocorre de forma tão ampla que passaram a fazer parte da dieta habitual da população em geral.

O açúcar de adição, ao contrário dos açúcares naturalmente presentes nos alimentos, é considerado como fator de risco para o aparecimento e desenvolvimento de várias DCNT, como diabetes, obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares e cárie dentária.

Convivemos com a possibilidade da ocorrência de dependência alimentar, salientando que alimentos com alto teor de açúcar possam ser os principais envolvidos nesse processo.

Atualmente, a possibilidade de dependência, abuso e vício de açúcar tem ocupado espaço na publicação científica e leiga, por meio de nutricionistas, médicos e educadores físicos, enfatizando a possibilidade do açúcar como causador de dependência. São colocações que tratam da falta de controle no seu consumo por parte das pessoas, incitadas a consumi-lo por produtos cada vez mais chamativos e com maior facilidade de aquisição. Tratam do estímulo ao consumo como substância compensatória ao cansaço e muitas vezes a problemas de ordem emocional, à prática rotineira da substituição da água e suco natural pelo refrigerante, tanto em casa quanto fora dela.

O conhecimento de uma possível dependência de açúcares de adição pode vir a mudar a abordagem frente a esses produtos, transformando a posição daqueles que sofrem as sequelas do excesso de seu consumo e consequentemente a estratégia de tratamento adotada pelos profissionais de saúde.

Pesquisas têm mostrado que o consumo de sal em demasia provoca efeitos colaterais que se manifestam de maneira silenciosa, as pessoas não percebem que estão consumindo sal em muita quantidade e consequentemente, aparecem doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e hipertrofia ventricular esquerda entre outros.

Os produtos industrializados e padrões de consumo alimentar favorecem a ingestão de sal muito utilizado para a sua conservação. Isso significa que a população brasileira dever diminuir o consumo do sal diário em dois terços, a fim de estabelecer uma regulação dos limites recomendáveis pela Organização Mundial da Saúde (ONU). A maioria do sal está contida nos alimentos industrializados, a redução substancial no consumo desses produtos exigirá mudanças nas práticas de industrialização de alimentos.

 

 

 

 

2 - OBJETIVO

 

Levar ao conhecimento dos alunos do ensino Fundamental I, II e Ensino Médio do Município de Colômbia/SP os riscos do autoconsumo de açúcares e sal na alimentação.

 

 

3 - METODOLOGIA

 

Através de uma roda de conversa com os alunos vamos mostrar o quadro elaborado por nós do setor de alimentação escolar, com a quantidade de açúcar e de sal nos alimentos industrializados mais populares entre eles, ressaltando sempre a importância da alimentação saudável.

 

3.1 QUADRO






4 – RESPONSÁVEIS

 

                                     

                                   ________________________________________

Denise Pereira da Silva

Nutricionista Responsável Técnica pelo PNAE.

CRN: 52432

 

 

 

                                   _______________________________________

Maria Luiza Calisto de Vasconcelos

Nutricionista - Quadro Técnico

CRN3: 58120

 

 

 

                                   _______________________________________

Laisa Mayumi Gonçalves Tanaka

Técnica de Nutrição e Dietética - Quadro Técnico

CRN3T 121880

 

27 de julho de 2023

 

Segurança Alimentar e Nutricional


Em 2023, a cidade de Guaíra, São Paulo, realizou sua 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, em 26 de julho, com o tema “Erradicar a fome e garantir Direitos com Comida de Verdade, Democracia e Equidade”. Essa conferência foi um evento municipal, promovido pela prefeitura local, para discutir e planejar ações relacionadas à segurança alimentar e nutricional na cidade, seguindo a convocação nacional do Consea para a realização das conferências municipais em 2023. 




9 de maio de 2023

 

 


SEMÁFORO

DOS

ALIMENTOS

 

 

(HÁBITOS ALIMENTARES SAUDAVÉIS)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COLÔMBIA - SP

2023






1 - INTRODUÇÃO 

 

 

Hábitos alimentares são os comportamentos que uma pessoa adota em relação à sua alimentação, ou seja, são as escolhas que ela faz em relação aos alimentos que come diariamente.

Hábitos alimentares saudáveis constituem um dos principais pilares para um estilo de vida saudável estando associados a diversos benefícios: prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT – obesidade, diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer); funcionamento adequado do sistema imunológico; mais disposição para atividades do cotidiano e prática de atividades físicas; desenvolvimento da memória e da capacidade de aprendizado; melhora da qualidade do sono; autocuidado e sensação de bem estar, entre outros.

Uma alimentação adequada, saudável e sustentável é caracterizada pelo consumo diário e prioritário de alimentos in natura e minimamente processados, predominantemente de origem vegetal (frutas, verduras, legumes, cereais integrais, leguminosas e oleaginosas), sem excessos de óleos, gorduras, sal e açúcar.

O semáforo é uma ferramenta de sinalização no trânsito usado para orientar o fluxo de veículos e pedestres em uma via pública. É composto de três cores de luzes, no qual cada cor representa uma ação. Desse modo, a cor verde simboliza que se pode “seguir em frente”, a cor amarela significa “atenção” e a vermelha significa que se deve “parar” imediatamente. Nesse sentido, o jogo educativo denominado “Semáforo alimentar”, tem a mesma essência de um semáforo de trânsito, em que a cor verde representa os alimentos que podem ser consumidos diariamente; a cor amarela são alimentos que devem ser consumidos mais de uma vez por semana, ou diariamente, mas com moderação; e a cor vermelha representa os alimentos que não devem ser consumidos.

 

 

2 - OBJETIVO

 

O projeto tem por objetivo elementar cooperar com a promoção de hábitos alimentares saudáveis na infância, promovendo a prevenção e redução do surgimento de doenças crônicas não transmissíveis na fase adulta, assim como da obesidade infantil, além de desenvolver a cognição, pois permite identificar, classificar, agrupar, ordenar, simbolizar e combinar informações, aprimorando a atenção e a concentração.

Portanto, este trabalho objetiva relatar a experiência a partir do semáforo dos alimentos com as crianças, com o intuito de avaliar o aprendizado durante a palestra sobre alimentação saudável.

 

 

 

3 - METODOLOGIA

 

Serão realizadas com os alunos do Ensino Fundamental I e II, palestras, diálogos e vídeos com o tema abordado sobre a importância do habito alimentar saudável e escolha certas dos alimentos.

Logo após será utilizado o método do semáforo (quadro) explicando a eles correlação entre suas cores, a frequência do consumo e o quão saudável são determinados alimentos, onde eles irão ter que colocar cada alimento correspondente em suas cores sendo a cor verde (alimentos que tem liberdade de acesso), cor amarela (alimentos que tem que ser consumidos com moderação) e cor vermelha (alimentos que tem que ser evitados).

Através dessa atividade iremos avaliá-los o quanto aprenderam sobre o assunto.

 

 

3.1 QUADRO

 

 






4 – RESPONSÁVEIS

 

                                     

    ________________________________________

Denise Pereira da Silva

Nutricionista Responsável Técnica pelo PNAE.

CRN: 52432

 

 

 

        _______________________________________

Maria Luiza Calisto de Vasconcelos

Nutricionista - Quadro Técnico

CRN3: 58120

 

 

 
      _______________________________________

Laisa Mayumi Gonçalves Tanaka

Técnica de Nutrição e Dietética - Quadro Técnico

CRN3T 121880